Sistemas reprodutores
3.9. Sistemas reprodutores
A reprodução é a função pela qual os seres vivos
garantem a continuidade da espécie. Sem a reprodução, haveria extinção de
espécies, ou seja, os seres vivos que morressem não deixariam descendência,
ficando assim comprometida a sobrevivência da Vida na Terra.
Nos animais ocorrem duas formas de reprodução: reprodução
assexuada e reprodução sexuada.
Na reprodução assexuada, não há participação de gametas,
os novos indivíduos são originados por um só progenitor. Os casos mais
frequentes ocorrem através de brotamentos, como acontece na hidra, através da gemulação
que se verifica nas esponjas, e na fragmentação, que ocorre, por exemplo, em
platelmintes, anelídeos e equinodermes.
Na figura seguinte estão representadas formas de reprodução
assexuada em alguns animais.
Figura 66: Algumas formas de reprodução assexuada. |
A reprodução sexuada é a principal forma de reprodução nos animais. Neste tipo de reprodução, há participação de células especializadas na reprodução designadas por gâmetas, ou seja, células reprodutoras masculinas (espermatozoides), e femininas (óvulos). Para que se forme um novo ser, deve haver a união gamética, designada por fecundação, e a formação do ovo.
Os gâmetas, masculinos e femininos, podem ser produzidos
no mesmo animal, nas espécies monóicas ou em animais diferentes, nas espécies
dioicas.
A fecundação pode ser interna, dentro do organismo do sexo feminino, ou externo. A reprodução sexuada, por permitir o intercâmbio genético entre indivíduos diferentes, garante a variabilidade genética nos seres dela resultantes, garantindo a evolução das espécies. A figura seguinte mostra esquemas de gâmetas.
Comparação dos sistemas reprodutores dos invertebrados
Os sistemas reprodutores dos invertebrados apresentam constituição
variada. Seguidamente, descreve-se os sistemas reprodutores dos celenterados
platelmintes, anelídeos e artrópodes.
As hidras (celenterados) podem ser espécie dioica ou monoicas. Também se podem reproduzir assexuadamente. Os gâmetas são formados a partir de células intersticiais. Os espermatozoides são libertados na água e nadam ao encontro dos 6vulos que se encontram junto ao corpo da progenitora ou são também libertos na água. As gametas unem-se originando o ovo ou zigoto, que se desenvolve e origina um novo ser. No caso da hidra, o desenvolvimento é directo. O embrião liberta-se do corpo da hidra-mãe. A figura seguinte mostra a reprodução sexuada da hidra.
Figura 68: Reprodução na hidra.
A planaria (platelminte) é uma espécie monoica. No mesmo animal encontram-se testículos, gónadas masculinas, e os ovários, gónadas femininas.
O sistema reprodutor masculino é constituído por um órgão
copulador, o pénis, gónadas masculinas (testículos), e ductos espermáticos. O
sistema reprodutor feminino é formado por gónadas femininas (ovários), ovidutos,
glândulas vitelínicas e poro genital.
A fecundação é interna. Os ovos são colocados dentro de
casulos.
Figura 69: O sistema reprodutor da planária. |
Sistemas reprodutores dos vertebrados
Nos vertebrados machos, os testículos (gónadas) são
constituídos por tubos em forma de novelos, local em que se formam os
espermatozoides. Nos peixes e nos anfíbios, os espermatozoides são
transportados para o exterior dos testículos por um canal que desemboca no
canal de Wolff.
O canal de Wolff tem uma dupla função, a de
conduzir tanto a urina como os espermatozoides.
Nos répteis, aves e mamíferos, o canal de Wolff
actua apenas como condutor de espermatozoides formando o canal deferente.
Os testículos localizam-se geralmente numa prega de pele
chamada saco escrotal.
Nas fêmeas, os ovários não desembocam no canal de Wolff.
Os óvulos são conduzidos para o exterior do corpo através dos canais de Müller.
Perto dos ovários, a extremidade dos canais de Müller apresenta-se larga e com cílios,
para receber os 6vulos depois da ovulação.
Nos peixes e nos anfíbios, o canal de
Müller não apresenta regiões diferenciadas, enquanto que nos répteis, aves
e mamíferos, este apresenta regiões com funções especificas, nomeadamente,
trompas de Falópio, útero e vagina.
Em alguns animais inferiores, incluindo alguns mamíferos
primitivos, os canais urinários, os canais reprodutores e o tubo digestivo,
desembocam na cloaca, uma camara que abre para o exterior através do ânus. Nos mamíferos
superiores, os canais urinários e reprodutores estão separados do tubo
digestivo e formam o seio urogenital. Este encontra-se em posição ventral,
enquanto o ânus, constituinte do tubo digestivo, localiza-se dorsalmente.
Seguidamente, representam-se os sistemas urogenitais
masculinos e femininos de diferentes vertebrados.
Figura 70: Esquemas do sistema urogenital masculinos (A) e femininos (B) dos vertebrados. |
Os vertebrados são animais dioicos. A fecundação pode ser externa (na maioria dos peixes e dos anfíbios) ou interna nos répteis, nas aves e nos mamíferos. O desenvolvimento pode ser directo na maioria dos vertebrados ou indirecto nos anfíbios e alguns ágnatas.
3.9.1. Sistema reprodutor humano
Os aparelhos reprodutores masculinos do homem e da mulher
apresentam diferenças significativas. Ambos representam os seguintes
constituintes:
- Gónadas, órgãos produtores de gâmetas;
- Vias genitais, condutores dos gâmetas;
- Órgãos sexuais externos, que facilitam o acto sexual.
O aparelho reprodutor masculino é constituído por:
- — Gónadas: testículos.
- — Vias genitais: - epidídimo; - espermidutos ou canais deferentes; - uretra.
- — Glândulas anexas: - vesiculas seminais; - próstata; - glândulas de Cowper (glândulas bulborrectais).
- — Órgão copulador: pénis.
Figura 71: Constituição do sistema reprodutor masculino.
Testículos
No embrião, os testículos localizam-se no interior da
cavidade abdominal. Um mês antes do nascimento, alojam-se numa dobra de pele
chamada saco escrotal ou escroto, fora da cavidade abdominal. Essa deslocação
dos testículos é importante porque a formação dos espermatozoides requer
temperaturas mais baixas do que a do interior da cavidade abdominal.
Tubos seminíferos
São pequenos tubos enovelados, localizados no interior
dos testículos, onde são produzidos os espermatozoides.
Epidídimo
É um tubo onde os espermatozoides terminam a sua maturação
e ganham mobilidade. É no epidídimo que os espermatozoides ficam armazenados
até ao momento da sua eliminação. Os espermatozoides são transportados até ao epidídimo
pelos canais deferentes.
Canal deferente ou espermiductos
São canais por onde passam os espermatozoides, a sair do epidídimo.
Os canais provenientes de cada testículo fundem-se num único tubo chamado ducto
ejaculador que desemboca na uretra. Produz secreções.
Uretra
E um canal comum ao aparelho reprodutor e o aparelho urinário
do homem. Percorre o interior do pénis e abre-se para o exterior na extremidade
da glande. A função da uretra é conduzir os espermatozoides, juntamente com secreções
produzidas pelas glândulas anexas para o exterior e eliminar urina.
Vesiculas seminais, próstata e glândulas de
Cowper são glândulas anexas ao
aparelho reprodutor masculino cuja função é produzir secreções que, juntamente
com as dos canais deferentes e os espermatozoides, formam o sémen ou esperma.
A secreção das vesiculas seminais contém substâncias
nutritivas, que nutrem os espermatozoides até que um deles se una ao óvulo. A
secreção produzida pela próstata é um líquido alcalino que neutraliza a acidez
da uretra e das secreções vaginais.
A secreção produzida pelas glândulas de Cowper é um muco
que participa na limpeza do canal uretral antes da passagem dos espermatozoides
durante a ejaculação e ajuda a lubrificação dos órgãos sexuais durante o acto
sexual. Na figura seguinte estão esquematizados em corte transversal a
estrutura interna do pénis (A), dos testículos e a parede dos tubos seminíferos
com células germinativas em diferentes estádios (B).
Figura 72: Pénis e testículos em corte transversal. |
O aparelho reprodutor feminino é constituído por:
- — Gónadas: ovários.
- — Vias genitais: ovidutos ou trompas uterinas ou de Falópio: útero; vagina.
- — Órgãos externos: vulva constituída por grandes e pequenos lábios e o clitóris.
Figura 73: O aparelho reprodutor feminino.
Ovários
Localizam-se na região pélvica. A sua região mais externa
(zona cortical) apresenta numerosos conjuntos celulares esféricos, com
diferentes tamanhos, chamados folículos e encontram-se envolvidos por tecido
conjuntivo.
A região mais interna (zona medular) é muito vascularizada e é formada por tecido conjuntivo denso.
Trompas de Falópio ou ovidutos
São dois tubos ligados ao útero. A extremidade livre de
cada trompa é larga e com franjas, formando os pavilhões, próximos de cada ovário.
São elas que recebem os óvulos que se libertam, com a ajuda de cílios, cujo
batimento exerce uma força que atrai os óvulos que, posteriormente, se deslocam
até ao útero.
Útero
É um órgão oco, de parede musculosa. Apresenta a forma de
uma péra. A parte superior do útero, mais larga, está ligada às trompas. A região
inferior é designada por colo uterino. É estreita e comunica com a vagina.
Internamente, o útero está revestido pelo endométrio, um tecido muito
vascularizado.
Vagina
É o canal que abre para o exterior junto aos 6rgäos
externos. É um canal de parede musculosa.
Encontra-se revestida por uma membrana, cujas células
libertam glicogénio. A acidez do meio vaginal resulta da fermentação do
glicogénio devido å actividade de bactérias presentes na mucosa vaginal. Esta
acidez impede o desenvolvimento de microrganismos patogénicos que possam estar
presentes na vagina. Está localizada atrás da abertura de uretra que faz parte
do sistema urinário.
Hímen
E uma membrana fina, que recobre a entrada da vagina.
Esta membrana geralmente rompe-se após a primeira relação sexual.
Vulva
É o conjunto dos órgãos externos. É constituída pelos
grandes lábios e duas pregas de pele coberta de pêlos. Os grandes lábios
envolvem pregas menores de pele designadas por pequenos lábios. A sua função é
proteger a abertura vaginal.
Clitóris
É um órgão pequeno, que corresponde glande do pénis. Está
localizada na região anterior da vulva. É um órgão constituído por tecido
esponjoso e apresenta grande sensibilidade, importante no acto sexual.
3.9.2. Ciclo menstrual
Ao nascer, uma mulher já apresenta todos os folículos nos
ovários. Estes, a partir da puberdade, começam a desenvolver-se até maturação,
geralmente um em cada mês. Portanto, mensalmente e de forma cíclica, um
folículo evolui até fase de folículo maduro que liberta um óvulo.
Durante o período em que o óvulo se desenvolve no ovário,
há modificações correspondentes nos tecidos que revestem o útero. Essas modificações
são acompanhadas por variações na produção das hormonas sexuais femininas e
repetem-se com certa periodicidade, constituindo deste modo um processo a que
se dá o nome de ciclo sexual feminino, com duração média de vinte e Oito dias,
e se compõe por um ciclo ovárico e um ciclo uterino.
O ciclo ovárico compõe-se de três fases,
nomeadamente, a fase folicular, a ovulação e a fase do corpo amarelo. O
primeiro dia do ciclo é o dia em que surge a menstruação. O último dia do ciclo
é o dia imediatamente anterior ao aparecimento da menstruação seguinte.
A primeira fase, a fase folicular, ocorre nos primeiros
catorze dias do ciclo. Neste período, um folículo desenvolve-se e atinge a fase
de folículo maduro, designada por folículo de Graaf, graças à acção das
hormonas folículo-estimulantes (FSH). Ao longo deste período, o folículo produz
estrogénios. Ocorre então a libertação do óvulo designado por ovulação. Por
volta do 14º dia do ciclo, a parede do ovário rompe-se e o óvulo liberta-se,
sendo recolhido pelo pavilhão da trompa uterina e encaminhado pelas trompas em direcção
ao útero.
A fase seguinte, com a mesma duração da fase anterior, é
a do corpo amarelo. O folículo que libertou o óvulo transforma-se em corpo
amarelo ou lúteo pela acção de hormona luteinizante (LH) produzida pela hipófise.
O corpo amarelo produz urna pequena quantidade de estrogénio e progesterona.
Ao fim dos catorze dias, o corpo amarelo é reabsorvido se
não ocorrer gravidez ou mantém-se por alguns meses caso esta ocorra.
A figura seguinte mostra o esquema do ciclo ovárico.
Figura 75: O ciclo ovárico. |
O ciclo uterino tem a mesma duração do ciclo ovárico e decorre em simultâneo. Compõe-se de três fases: fase menstrual, fase reparativa e a fase progestativa.
A fase menstrual marca o início do ciclo uterino, que
dura, em média, cinco dias. Neste período, as alterações hormonais provocam a desintegração
do óvulo não fecundado e do endométrio, resultando numa descarga de sangue
resultante da dilatação e rompimento dos vasos sanguíneos do endométrio. O
processo descrito designa-se por menstruação.
A fase reparativa dura os nove dias seguintes à menstruação.
Nesta fase, o endométrio reconstitui-se. Na fase progestativa, com duração de
catorze dias, o endométrio aumenta de espessura pois os vasos sanguíneos e as glândulas
continuam a desenvolver-se. No fim, o útero está de novo preparado para receber
um óvulo fecundado, mas, se tal não acontecer, ocorre novamente a menstruação,
repetindo-se o ciclo.
Na figura seguinte, representa-se o ciclo uterino.
Figura 76: Ciclo uterino. |
A quantidade de hormonas varia ao longo do ciclo sexual feminino.
Na fase folicular, correspondente ä fase reparativa, o
folículo produz estrogénio que promove o desenvolvimento do endométrio. Ocorre
a ovulação. Na fase do corpo amarelo, produz-se progesterona em elevada
quantidade, o que continua a favorecer o desenvolvimento do endométrio. Estes
eventos correspondem ä fase progestativa.
Caso não haja implantação do óvulo no útero (nidação), a
concentração das hormonas ováricas baixa e o endométrio desintegra-se,
ocorrendo a menstruação, na fase menstrual.
A figura seguinte mostra a relação entre a variação do
teor das hormonas ováricas e as modificações no útero.
Quando ocorre a gravidez, para manter o endométrio,
existe uma hormona produzida pelas vilosidades coriónicas (gonadotrofina
coriónica), que estimula o corpo amarelo a produzir progesterona e estrogénio.
A partir do 4º mês de gestação, a manutenção do endométrio é assegurada pela
placenta,
Gravidez precoce
Uma gravidez precoce é aquela que ocorre em raparigas
ainda muito jovens. A gravidez requer muitos cuidados e responsabilidade e,
quando surge precocemente, dá lugar a muitos problemas pois as jovens não estão
nem psicológica, nem fisicamente preparadas.
O organismo da jovem pode não estar desenvolvido para a
boa formação do bebé, sendo ainda um risco para a saúde da própria futura mãe.
Esta não se encontra emocionalmente capaz de atender às necessidades do bebé. A
gravidez precoce é também um mal social — muitas jovens abandonam os estudos
pelo facto de não possuírem condições materiais para sustentar o bebé.
Normalmente, o progenitor da criança é também um jovem
nas mesmas condições psicológicas e emocionais.
Na juventude, período em que os indivíduos começam a relacionar-se amorosamente, é importante que se conheçam os métodos contraceptivos imprescindíveis para relações sexuais seguras.
3.9.3. Métodos contraceptivos
A concepção é o estabelecimento da gravidez, que ocorre
após a fertilização e a implantação do embrião no útero.
Quando não se deseja engravidar, utiliza-se vários
métodos para impedir o surgimento dessa gravidez: o uso do preservativo, o uso
do diafragma, o uso do dispositivo intra-uterino (DIU), a pilula contraceptiva,
entre outros.
Preservativo
O preservativo constitui uma barreira mecânica que evita
o encontro dos gâmetas, portanto, impedindo a fecundação e, logo, a gravidez. O
preservativo, além de actuar como método anti-concepcional, permite a prevenção
da SIDA e de outras doenças sexualmente transmissíveis como a gonorreia, a
sífilis, entre outras.
Diafragma
É um dispositivo de borracha, que a mulher coloca no fundo
da vagina, fechando o colo do útero, de modo que fica impedida a entrada de espermatozoides
e o encontro destes com o óvulo.
Pilula anti-concepcional
A pílula, geralmente, consiste numa mistura de
progesterona e estrogénio sintético. Estas hormonas impedem a produção das
hormonas hipofisárias e, como consequência, a ovulação não ocorre. Há vários
tipos de pílulas e deve ser o médico a receitar a que mais se adequa a cada
mulher.
Dispositivo intra-uterino (DIU)
É um dispositivo de plástico e metal que se introduz no
útero (por um médico). Este método impede o processo de nidação, onde o óvulo
se fixa no endométrio. Pode estimular ainda uma reação inflamatória no útero,
que também é contraceptiva.
Esterilização definitiva
É um processo que impede a passagem dos gâmetas devido interrupção
das vias genitais.
No homem, seccionam-se os canais deferentes e o processo
chama-se vasectomia. Na mulher, seccionam-se as trompas de Falópio e o processo
designa-se por laqueação. Este método é irreversível.
Figura 78: Representação de alguns métodos anticoncepcionais. |
3.9.4. Fisiologia do parto e fases
O parto consiste na expulsão do feto pelo útero. Ocorre
depois de nove meses de gestação, ou seja, cerca de 240 dias após a fecundação.
Durante o período que dura a gestação, o feto desenvolve-se e, na altura do
nascimento, mede, em média, cerca de 50 cm de altura. O peso é muito variável,
entre os 3 kg e os 5 kg.
Os eventos principais do processo do parto são a dilatação
do colo do útero e as contracções rítmicas da musculatura da parede uterina.
Ocorre o rompimento do saco amniótico e a escorrência do líquido pela vagina.
Depois dos primeiros sinais do parto, o feto que
apresenta a cabeça voltada para baixo é obrigado a sair para fora do útero,
empurrado pelas contracções da musculatura do útero. A vagina dilata,
permitindo a passagem do bebé.
Após o nascimento, a placenta desprende-se e é expulsa
pela vagina para o exterior. Junto com a placenta é eliminado o sangue
resultante do rompimento dos vasos sanguíneos da mãe.
Por último, procede-se ao corte do cordão umbilical, que
liga o feto å placenta. Neste momento, o recém-nascido começa a respirar por si
só graças ao dióxido de carbono produzido nas células do bebé. A elevada
concentração de dióxido de carbono estimula a região do cérebro responsável
pela respiração. É imperioso que o recém-nascido respire, pois, a falta de
oxigénio no cérebro causa danos graves e irreversíveis.
A ocitocina, hormona que estimula as contracções do útero
durante o parto, promove a contracção da musculatura das glândulas mamárias,
podendo assim ocorrer o aleitamento do bebé.
Na figura ao lado estão representadas algumas etapas da fisiologia do parto.
MANJATE, Maria Amália; ROMBE, Maria Clara. Biologia 12ª Classe – Pré-universitário. 1ª Edição. Longman Moçambique, Maputo, 2010.
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