Escola Virtual Moçambicana

<i style="background-color: #c5e0b3; font-family: arial; text-align: justify;"> Texto 8</i><b> A arte</b><b></b> O que leva o homem a criar obras de arte? Sem dúvida uma das razões será a necessidade premente de enfeitar e decorar o mundo sua volta,

<b style="text-align: justify;"> 4.1.5. A cadeia aristotélica de causas: Tomás de Aquino e as Cinco Vias</b> Se o ser é tudo quanto é, ou seja, tudo quanto existe e pode passar da potência

<b style="text-align: justify;"> 4.1.3. Potência e acto</b>     Aristóteles recorre a duas noções fundamentais para explicar o dinamismo do ser: <b> potência</b>  e <b> acto</b> .       Entende-se por potênc

<b style="text-align: justify;"> 4.1.4. Essência e existência</b>        A essência e a existência são dois conceitos com significados ontológicos implicativos, tal como a substância e o a

<b> 4.2. Estética</b> «Para fazer arte verdadeira é preciso expressar aquilo que há em si mesmo.» Battista Mondin Na era em que nos encontramos, há cada vez maio

<b> 4.2.1. Conceito de estética</b> A palavra «estética» vem do grego <i> aisthetiké</i> , que etimologicamente significa <b> tudo o que pode ser percebido pelos sentidos.</b>

<b> 4.2.2. A essência do belo</b> Desde a Antiguidade Clássica que os filósofos se interessam pelo belo e reflectiram sobre ele.        Platão entendeu a arte c

<b> 4.2.3. O belo como fundamento da arte</b> O que é belo é subjectivo. Dai a dificuldade em chegar a um consenso sobre o que é belo ou sobre o que não o é, p

4.2.4. As belas-artes       Partindo da sua finalidade, que é a utilidade e a expressão do belo, podemos dividir a arte em artes mecânicas (metalurgia

<b> 4.2.6. A arte e a moral: relação mútua?</b> Alguns filósofos, como Platão, Aristóteles e Vico, estabelecem de uma forma mais ou menos directa a relação da